meu povo, queimado de sol que só ele,
unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo
vagueiam sob o vento em novas praias.
praias do litoral norte, feito demonio campestre desarmado.
e praias do litoral sul, feito gatuno na espreita de uma
oportunidade.
esses são dias de chuva. chuva que leva casa.
que acorda gente.
uma mudança de perspectiva.
e o prefeito bem servido
em seu café da manhã.
um dos grandes problemas do mundo é que
temos que compartilhar os recursos com pessoas que
em teoria, não merecem viver em paz.
mas se tem uma coisa que merecemos, como povo,
é o direito de viver em paz.
pra ouvir o canto dos pardais,
pousando nos gatos de energia
que iluminam a periferia.
a conta de luz no meu nome
me lembra que posso acender.
ascender e me iluminar.
ser candeeiro,
farol.
sinalizar mar adentro,
alguma mensagem simples, bonita e discreta,
em formato de luz oscilante.
que deus me leve daqui, quando eu não puder mais defender,
com unhas e dentes, o suor do que aprendi.
as ondas de sal
me trazem de volta.
vomito como sempre,
ajeito a postura e vejo que
uma das palhas do coqueiro está pendendo,
perigando cair.
eu assisto daqui
a velocidade incrível da queda
unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo
vagueiam sob o vento em novas praias.
praias do litoral norte, feito demonio campestre desarmado.
e praias do litoral sul, feito gatuno na espreita de uma
oportunidade.
esses são dias de chuva. chuva que leva casa.
que acorda gente.
uma mudança de perspectiva.
e o prefeito bem servido
em seu café da manhã.
um dos grandes problemas do mundo é que
temos que compartilhar os recursos com pessoas que
em teoria, não merecem viver em paz.
mas se tem uma coisa que merecemos, como povo,
é o direito de viver em paz.
pra ouvir o canto dos pardais,
pousando nos gatos de energia
que iluminam a periferia.
a conta de luz no meu nome
me lembra que posso acender.
ascender e me iluminar.
ser candeeiro,
farol.
sinalizar mar adentro,
alguma mensagem simples, bonita e discreta,
em formato de luz oscilante.
que deus me leve daqui, quando eu não puder mais defender,
com unhas e dentes, o suor do que aprendi.
as ondas de sal
me trazem de volta.
vomito como sempre,
ajeito a postura e vejo que
uma das palhas do coqueiro está pendendo,
perigando cair.
eu assisto daqui
a velocidade incrível da queda
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Ninguém é autossuficiente de pensamento.