O silêncio de minha mente
invade o barulho da sala
enquanto as vozes
cortam meus tímpanos
minha mente se cala
tento ignorar todo o barulho
o som do pedregulho
que vai caindo
sem dó
em cima do sino
Faço sozinho minha poesia
rio sozinho com minha ironia
me emociono com a beleza
da música sobre a tristeza
Ensaio a minha música
na pauta da ilusão
nos compassos do coração
que desanda e sai do ritmo
de vez em quando
no desespero íntimo
Conserto o concerto
corrijo os arranjos
refaço todas as melodias
afino as cordas do banjo
adentro no teu pavilhão
e dedilho no teu coração
quinta-feira, 17 de março de 2011
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Ninguém é autossuficiente de pensamento.