Teu rosto é irreconhecível na madrugada.
Suponho teu lábio no meu num poema sem sentido.
Reponho meus sonhos na mesa de mármore.
Não sei se ainda és sonho ou se te leio.
(três meses depois)
Teu rosto é esquecido na insensatez da madrugada.
Suponho teu nome, suas manias e teus trejeitos.
Teu cabelo multicor é o que me chama.
Desejo te encontrar toda vez que saio na rua.
(dois meses depois)
O que dirias se soubesses que te escrevo poemas?
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Ninguém é autossuficiente de pensamento.