há uma doença em meu
corpo. ela se esvai aos
poucos pelas falhas da
minha barba, pelo calor
da febre em minhas vestes,
pelo pus das minhas espinhas
e pelo sangue que cuspo
nos acessos de tosse que
chegam ao fim da tarde.
talvez a cura não tenha
sido descoberta. dores.
um desejo interno de
soro na veia e cama.
um desejo de paz. se
houvesse uma janela,
eu a fecharia neste
momento. mas não há.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
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Ninguém é autossuficiente de pensamento.