Dentro de tantas palavras
vãs sonhadoras, nós nos sorrimos.
Não nos amamos na carne,
no seio exposto sob a escuridão
do quarto semidesconhecido
, sob o olhar
inquisidor dos livros da tua estante
, nos parque aos domingos,
tomando sorvete e apreciando o sol.
E dentro de nossos próprios sóis,
vãos sonhadores, dizemos que não.
Omitimos o erro. Salvamo-nos.
E nos assassinamos no mesmo sorriso.
Sorrisos banhados em lágrimas.
Essa natureza não é bem nossa.
sábado, 24 de maio de 2014
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Ninguém é autossuficiente de pensamento.