segunda-feira, 5 de maio de 2014

relance

Todas as pequenas coisas
que sob a lente da luneta
são o chão que a gente pisa.
Sem o misticismo do mundo
ou a vida pura, imaginação
dos corpos.

De quando o tocar dos corpos
iluminavam o fosso cristalizado
que abriga o cansaço dos
olhos.

E se me perguntares novamente
se estes olhos cansados, perdidos
entre as gotas de suor ou lágrimas
[...]
Eu não saberei te responder
se são meus ou teus.


A simetria que o refrão tem
é imperfeita.
É o mesmo filme
que imita a vida
todos os dias da semana.

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