o banheiro virou uma especie de casa para nois
esse piso, que soa engraçado
as gambiarras feitas pelo doido do fim da rua
que vive a vida,
assim como eu,
um dia apos o outro,
sem saber como vai chegar na
lombra
do dia seguinte
aceleraram demais as coisas por aqui.
tenho comprado drogas com os amigos do bairro,
tenho sentido falta de quando
eu nao era nada
nem ninguem
estao chegando contas
do tempo em que estive fora
como humano
nao me sinto no dever de
pagar por aquilo que nao
usufrui
mas sou usofruto disso tudo
uma mascara da qual
todos podem usar no carnaval
e rir
e partilhar
e sere felizez
e melar de cerveja
mesmo tomando
com canudinho
passa por minhas veias
o gosto metalico dos canudos nao descartaveis.
entala minha garganta o intragavel gosto do conteudo
inviabiliza o meu cerebro
o estado natural.
estou sempre a procura de um lugar
que me de um pouco mais
me sentir vivo, pra saber que sou mortal.
ser eterno, pra saber que sou finito.
e em cada verso, conduzir voce
para o castelo q eu to criando
quinta-feira, 1 de julho de 2021
eu queria morar aq nesse verso, com suas abreviacoes da versao mais moderna da lingua portuguesa.
ou ai, com vc.
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