quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Defronte ao ventilador.
Deixo a brisa me acertar
Deixo ela levar minha alma
Deixo seu silêncio me agitar
Deixo ela passar-me sua calma
Nossa conversa tão surreal
faz-me diferenciar.
Saber o que é bem,
saber o que é mal.
O que é passageiro,
o que vai durar,
o que não existe,
e o que é real.
A cada brecha de vento
sinto meu corpo fluir
mas a brecha de vento
me traz muito lamento
por você não estar aqui
por você nem se quer existir
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