Apesar de já morto
tu me matas a cada novo dia
sem cais , nem porto
me agarro na amiga melancolia
Nas amarguras do céu e do mar
perco-me até encontrar um lar
Sentado, sem cadeira
olhar triste, no vento
perdido e esquecido no tempo
nas angústias das saudades pequenas
dos cachos do amor da morena
à Sofia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
caiçaras oscilantes
meu povo, queimado de sol que só ele, unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo vagueiam sob o vento em novas praias. praias do li...
-
É um alívio poder escrever de novo Num ritmo leve ao sabor do canto sobre os mares dessas águas sobre os verdes desse louro quem diria que v...
-
ruínas. apenas nós por aqui. olhar mais uma vez esses teus olhos de cigana. não mais oblíqua e nem dissimulada. de cigana apenas, que...
-
Ela é água turva que não me deixa colher o ouro Nas noites que eu corro de mim, ela aparece e me traz de volta. Nos dias em que eu me...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ninguém é autossuficiente de pensamento.