Um belo bouquet de rosas
pra sarar o que chamam de dor
pra salvar nossas histórias
os beijos do nosso amor
De tantos perdões é que o amor se faz
se desfaz, e novamente, se refaz
Com abraços amorosos na madrugada
nas lembranças das noites já passadas
Num tango de tristezas
o amor vai renascendo
e no fim a gente se beija
e assim se passa o tempo
Dormimos brigados, de costas
amanhecemos emaranhados
teu sorriso fica à mostra
e eu mostro o meu amarelado
São destas histórias engraçadas
que se fazem os poemas
destas noites mal sonhadas
tão cheias de problemas
de onde se acorda com sorriso no rosto
de onde do dia nasce o oposto
As histórias
de amor e de prazer
começam na amargura
e terminam na ternura
das rosas murchas de um bouquet
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Ninguém é autossuficiente de pensamento.