Maria, que sangue é esse que te escorre da boca?
Mesmo de distâncias, parece me mostrar o teu penar.
Que cartas tu tens para blefar desse jeito?
Finges que não me vê. Parece não notar.
Um dia ainda paro de escrever poemas
pra beijar tua boca insólita.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
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Ninguém é autossuficiente de pensamento.