segunda-feira, 15 de julho de 2013

Vermelha II

"Por trás do teu véu de sangue, não sei a cor dos teus olhos.
Não sei se olhas diretamente para mim ou se apenas observa
quando eu não estou olhando.

minha incerteza se move.

parece extrair cada rascunho de maldição
do meu maldito corpo exaurido pelo mundo.
É apenas tua pele desconhecida tocando a minha.

Apenas o cheiro do teu cabelo vermelho que eu imagino"

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Ninguém é autossuficiente de pensamento.

caiçaras oscilantes

 meu povo, queimado de sol que só ele, unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo vagueiam sob o vento em novas praias. praias do li...