teus cabelos já não são mais os mesmos
tua boca já não quer me calar
te perdestes entre as pinturas dos teus medos
tua boca nunca mais me calará
sofia, aonde está teu corpo?
sofia, te mataram com palavras?
Tuas ideias já não me constroem
e teus gritos não me fazem sorrir
toco essas notas pra ti
mas teu corpo, onde estará?
sofia, a água do mar está vermelha.
sofia, onde está o teu navio?
Minha loucura sempre viveu na tua sanidade.
O teatro dos deuses já não satisfazem
Minha identidade já não é a mesma.
O tempo antigo sempre será antigo.
sábado, 28 de setembro de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
caiçaras oscilantes
meu povo, queimado de sol que só ele, unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo vagueiam sob o vento em novas praias. praias do li...
-
É um alívio poder escrever de novo Num ritmo leve ao sabor do canto sobre os mares dessas águas sobre os verdes desse louro quem diria que v...
-
Ela é água turva que não me deixa colher o ouro Nas noites que eu corro de mim, ela aparece e me traz de volta. Nos dias em que eu me...
-
ruínas. apenas nós por aqui. olhar mais uma vez esses teus olhos de cigana. não mais oblíqua e nem dissimulada. de cigana apenas, que...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ninguém é autossuficiente de pensamento.