quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

vinte e duas

Há sempre uma janela aberta,
para o trânsito dos anjos e demônios.
Para o mundo tirar meu sono
e me dar luz.
Tirar minha luz
e me dar o sonho.
E se a porta estiver fechada,
entre pela janela.

sem definições, conceitos
enclaves ou rupturas.

arrombe meu peito e sanidade.
abra uma janela no meu estômago.

se situe por aqui.
deixe algo para mim.

Um comentário:

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