como se cada palavra minha
fosse também adorno da coroa
que eu coloquei como enfeite
da tua sensatez.
dos caminhos, a terra embaixo dos pés.
das mágicas, os truques que brincam com a
realidade, ludibriam a alegria.
mentem para que a coisa pareça
interessante.
como eu minto sobre a coroa que coloquei
na tua sensatez. quando minto falando sobre sua
realeza, que na verdade, é mentira.
não há coroa. apenas um poema
sobre tua soberania sobre o mundo
e sobre o tempo:
todos submisso à sua existência.
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caiçaras oscilantes
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vivo me vendo na TV nas telas dos computadores procurando o surreal no berço de outros meu teto é lar de mim minha cama é leito de mo...
Ai, João. Você é tão poesia
ResponderExcluirNão há coroa mesmo, porque não há brincadeira de adivinhar. Entre um homem e uma mulher se dispensa enquetes. O poema é entendido, entendimento.
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