Lembro-me
Da brancura finita
da tua saia
se misturando
com a areia da praia
findávamos
e afundávamos
no mar fervente
Eu
tomava o veneno
da serpente
que tomava forma
de mulher
e quem quer
que fosse
passava
e sentia
o perfume doce
que na brisa se ia
éramos um
Somos dois
só resta esperar
o hoje passar
e vir o depois
sábado, 26 de março de 2011
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Ninguém é autossuficiente de pensamento.