segunda-feira, 4 de julho de 2011

Um sábado Qualquer

Nos jornais amassados da manhã
passo a vida no sol da aurora
esperando um novo amanhã
aquelas velhas vinte e quatro horas
Todos esses dias, se repetindo
nas paginas amareladas da manhã
todas essa pessoas mentindo
dentre elas, as loucas são sãs
 Enquanto os elefantes
lembram onde tem água
Os humanos amantes
só lembram de guardar mágoas

As horas são iguais
e os homens todos normais
mais um sábado qualquer
nesses anos marginais

Um comentário:

  1. Arretado! Suas palavras são muito bem escolhidas e não raras vezes o resultado é bem sensível e tocante!!!!

    Um ótima semana pra você!!!

    Abraço!

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