Sei que a menina derramaria seu sangue
No altar de minhas poesias idiotas
Sei que a menina se daria por elas
não sei se por mim.
A liberdade dos dias que seriam inesquecíveis
ficou presa aos escombros de um mundo idiota
Eu queria nunca esquecer daquele dia
Mas eu não vi o as pinturas da menina
Eu não sei se dali em diate
eu deveria ter continuado com meus passos.
Porque dizem não à liberdade?
Libertem meus passos
libertem meus passos
eu só peço isso
somente que libertem
libertem meus passos
Libertem meus passos, pois eu quero continuar
a andar o caminho que não devia ter parado
O caminho é bom e eu não quero outro
Tirem-me a venda dos olhos e deixem-me ver
as pinturas que fizeram na tela da menina
Não queria ver as pinturas dela
só queria escrever algum poema
no meio da tela
mas não me libertaram
domingo, 18 de dezembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
caiçaras oscilantes
meu povo, queimado de sol que só ele, unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo vagueiam sob o vento em novas praias. praias do li...
-
É um alívio poder escrever de novo Num ritmo leve ao sabor do canto sobre os mares dessas águas sobre os verdes desse louro quem diria que v...
-
ruínas. apenas nós por aqui. olhar mais uma vez esses teus olhos de cigana. não mais oblíqua e nem dissimulada. de cigana apenas, que...
-
Ela é água turva que não me deixa colher o ouro Nas noites que eu corro de mim, ela aparece e me traz de volta. Nos dias em que eu me...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ninguém é autossuficiente de pensamento.