Há placas pelo caminho,
mas nossos instintos nos cegam.
Há setas, direções, indicações,
paradas e faixas de pedestre,
mas todas as dúvidas do mundo
ainda assolam o poeta.
Meus pés sofridos,
minhas mãos hábeis.
Queria pisar no meu passado.
E acariciar sua barba.
Não. Eu não te amo.
Não é você que alimenta meus desejos.
Mas tens trilhado seu caminho
em meio aos meus cabelos,
que andam crescendo
lentamente.
Há placas nessa estrada,
mas todas derrubadas
pelo vento.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
caiçaras oscilantes
meu povo, queimado de sol que só ele, unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo vagueiam sob o vento em novas praias. praias do li...
-
É um alívio poder escrever de novo Num ritmo leve ao sabor do canto sobre os mares dessas águas sobre os verdes desse louro quem diria que v...
-
Ela é água turva que não me deixa colher o ouro Nas noites que eu corro de mim, ela aparece e me traz de volta. Nos dias em que eu me...
-
ruínas. apenas nós por aqui. olhar mais uma vez esses teus olhos de cigana. não mais oblíqua e nem dissimulada. de cigana apenas, que...
Eu gosto muito do que você escreve. O dia aqui é de chuva e tristeza. E essas duas frases não tem conexão alguma uma com a outra, exceto a dívida de falar contigo sobre as coisas!
ResponderExcluir