e aspirou
e nada aconteceu
foi como se o mundo tivesse continuado o mesmo
mesmo depois
de uma respiração de agonias,
hora de pânico
dia de solidão
semana de paz armada
mês de pão e circo
ano de ilusões não realizadas
uma vida de
re sis tências.
Você não é um muro em ruínas. Talvez pixado, talvez arranhado, rachado... Talvez uma mureta, uma pilha de tijolos aparentes, sem cal ou argamassa que o proteja. Mas não em ruínas.
ResponderExcluirMe veio isso agora...
Onde você está?
ResponderExcluir(mas ora que pergunta, nem mesmo sei onde eu estou).
Mas, por favor volte. Me apareça de novo. Num email de novidades. Numa carta de saudações. Num comentário curto.
Será que que eu consigo voltar pro lugar de onde eu me recusava a sair? Você me ajuda?
Você parece cansado. É isso ou estou (de novo) me projetando em suas palavras?
Um beijo, meu querido João.