com ele limpo os canos e gatilhos
das armas desta vida.
Um disparo em meu peito fosco faz do lenço branco rubro
Nas delícias e disfarces da dor,
percebo meu sangue em cima do muro.
Sangue indeciso, não sabe se vai ou se volta.
Nas delícias e disfarces da dor
a vida me fecha mais uma porta.
Não há janelas que se abrem.
Rimas não há.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ninguém é autossuficiente de pensamento.