segunda-feira, 5 de maio de 2014

vírgula

E no norteamento da vida,
o aço se molda sob o calor.
verteria algo do ferro líquido
se não fosse o calor sólido
a dissipar as alegrias
, melhorar as alergias,
botar pra longe as saudades
e os sonhos incertos das
noites de verão
 ?

suplanto na interrogação
a razão da vida. E no fim do
poema,
a versão mais pura do meu
intelecto amoroso e feliz

,

2 comentários:

Ninguém é autossuficiente de pensamento.

caiçaras oscilantes

 meu povo, queimado de sol que só ele, unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo vagueiam sob o vento em novas praias. praias do li...