E no norteamento da vida,
o aço se molda sob o calor.
verteria algo do ferro líquido
se não fosse o calor sólido
a dissipar as alegrias
, melhorar as alergias,
botar pra longe as saudades
e os sonhos incertos das
noites de verão
?
suplanto na interrogação
a razão da vida. E no fim do
poema,
a versão mais pura do meu
intelecto amoroso e feliz
,
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caiçaras oscilantes
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É, querido, a vida tem ares de dúvida infindáveis.
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