quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

É o novo

Meus olhos de prata,
fixam o horizonte baixo.
E segue um rumo completo.
Incompleto é tentar seguir,
Nessa infinidade que me deixa.
E sozinho, sem medos, percorrer
as linhas do tempo e do espaço morto,
sem medo da vida me passar a mão.

Prazer, meu nome é João.
Sou carne e mãos
que trabalham na construção
do infinito
sem rima

2 comentários:

Ninguém é autossuficiente de pensamento.

caiçaras oscilantes

 meu povo, queimado de sol que só ele, unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo vagueiam sob o vento em novas praias. praias do li...