Desarmados, seguimos a marcha.
Não há causa, bandeiras ou doenças,
Não temos medos, represálias ou revoluções.
As formigas, por outro lado, também marcham.
A biomimética me faz querer escrever.
Tentar ver o qunato de poesia tem no chifre do boi
Nos reis que já morreram, deposito minha lealdade.
Nos músicos, a vocalização daquele refrão
Tentar ver qualquer floresta dentro de mim,
que de tão árvore que sou, acabo desmatado.
terça-feira, 10 de maio de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
caiçaras oscilantes
meu povo, queimado de sol que só ele, unifica os grãos de areia, que perdidos pelo mundo vagueiam sob o vento em novas praias. praias do li...
-
É um alívio poder escrever de novo Num ritmo leve ao sabor do canto sobre os mares dessas águas sobre os verdes desse louro quem diria que v...
-
ruínas. apenas nós por aqui. olhar mais uma vez esses teus olhos de cigana. não mais oblíqua e nem dissimulada. de cigana apenas, que...
-
Ela é água turva que não me deixa colher o ouro Nas noites que eu corro de mim, ela aparece e me traz de volta. Nos dias em que eu me...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ninguém é autossuficiente de pensamento.